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Cancún: como visitar Chichén Itzá e cenote Ik Kil por conta própria

Veja neste post como visitar Chichén Itzá e cenote Ik Kil por conta própria e o que fazer em um dos maiores cartões postais do México.

Localizada na península de Yucatán no México, Chichén Itzá é uma cidade arqueológica pré-colombiana que serviu como centro religioso, político e econômico da civilização maia. Em 2007 foi escolhida uma das sete maravilhas do mundo moderno, devido às suas grandiosas obras arquitetônicas.

O que visitar em Chichén Itzá

Vamos conhecer as principais obras primas de Chichén Itzá, esculpidas por um povo que deixou seu legado e sua marca.

Pirâmide de Kukulcán

É um dos edifícios mais impressionantes de Chichén Itzá, dedicado a Kukulcán, a cobra emplumada que foi uma divindade para os maias, Kukul significa divino e cán significa serpente.

Sua estrutura conta com 30 metros de altura e quatro fachadas, cada lado uma escadaria que somam 365 degraus, um para cada dia do ano.

Infelizmente não é permitido subir na pirâmide e os monumentos do local são delimitados com uma proteção para ninguém tocá-los.  

A época mais visitada pelos turistas é no início da primavera do dia 20 e 21 de março e no outono 21 e 22 de setembro do mesmo ano, são nesses dias que acontece o equinócio, quando as luzes e as sombras incidem sobre uma das fachadas da pirâmide e surge a imagem de uma serpente com 22 metros de comprimento.

 

Templo de Los Guerreros

Uma das arquiteturas maias mais bem preservadas da história, nele eram feitos sacrifícios e oferendas destinadas aos deuses.

Já em seu entorno fica a Plaza de Las Mil Columnas em homenagem aos guerreiros, apesar do nome dar a entender que são mil colunas, ao todo são 200.

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Gran Juego de Pelota

Local onde os maias praticavam o “jogo de pelotas”, traduzindo significa “jogo de bolas”, a disputa acontecia entre duas equipes e os jogadores tinham que atirar a bola até conseguir passá-la por um pequeno arco que fica no alto de uma das paredes. 

 

El Caracol

Os maias eram craques em astronomia e matemática, construíram esse local estrategicamente para observar as estrelas e fazerem seus estudos astronômicos.

O nome do local se originou devido sua “forma de concha”, sua estrutura foi feita com intuito de alertá-los dos perigos do tempo climático.

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Artesanatos

Encontramos muitos camelôs espalhados pelas ruas de Chichén Itzá, vendendo uma grande diversidade de artesanatos que representam o “colorido” da cultura mexicana.

 

Como chegar em Chichén Itzá por conta própria

Em nossas viagens gostamos muito de fazer os passeios de forma independente e dessa vez não foi diferente, alugamos um carro com a Rentcars para fazer o roteiro e ficamos hospedados no Ibis Centro.

Há duas opções de estradas para chegar em Chichén Itzá, a Carretera 180D, bem sinalizada, quase toda reta, bom estado de conservação e com pedágio ou a estrada 180, sem pedágio, mas com trajeto mais longo.

Saímos do hotel às 8h e pegamos a 180D, são 200 km com duração de 2h30 aproximadamente.

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Estrada 180D

Entrando na cidade fomos abordados por diversas agências, os funcionários pulam na frente do carro e te obrigam a parar, o intuito é oferecer passeios com um guia, mas infelizmente os preços não são tão atrativos.

Evite estacionar o seu carro na rua, dentro de Chichén Itzá tem estacionamento e a diária é bem em conta, em março/2020 pagamos 80 pesos.

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Estacionamento

No dia da nossa visita estava muito quente e no local quase não tem sombra, usar um chapéu ou boné é indispensável, se você não tiver ou esquecer de levá-lo, poderá comprar em uma das barracas espalhadas pelo local.

Chichén Itzá funciona todos os dias das 08h às 17h e a entrada custava 497 pesos/adultos e 80 pesos/crianças entre 3 a 12 anos.

 

Cenote Ik Kil

A maioria das pessoas que vão a Chichén Itzá fazem uma parada no cenote Ik Kil, já que os dois estão há apenas 3 km de distância. 

Pagamos 150 pesos na entrada, com direito a usar o estacionamento e toda a estrutura do local, que também inclui restaurante, lanchonete, banheiro, chuveiro e área verde. Não é permitido entrada com bolsas, você pode alugar um armário por 30 pesos ou deixar as suas coisas no carro. 

O cenote é um poço com aproximadamente 50 m de profundidade, está inserido dentro de uma espécie de caverna. Para chegar descemos uma escada de pedras, devido o sobe e desce de pessoas ela fica molhada e escorregadia, depois temos o privilégio de poder nadar e ficar o tempo que quisermos na água.

O poço é fundo, então se não sabe nadar, sugiro alugar o colete salva vidas que custa 30 pesos.

 

Gostou das dicas sobre esses lugares maravilhosos? Aproveita e deixa um comentário do que achou mais interessante. 


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    Comentários

  1. gustavo
    28 /fevereiro /2021

    Esse é o programa mais “turistão”. Pessoalmente, acho que existe um roteiro muito mais interessante. Eu costumo fazer o seguinte logo que chego a Cancun (já fui 3x):

    Alugo um carro na National (já aluguei 2x com eles, nunca me deram problema. Na vez que aluguei na Firefly, tive). Sigo pela carretera 180D até a cidadezinha de Valladolid (160 km de distância). Faço check-in no hotel (recomendo o Meson del Marques, mas há vários muito bons… o interessante é ficar perto da praça (parque) Francisco Cantón Rosado, onde fica a igreja de San Gervásio. Aproveito pra passear pela cidade, e na última vez que fui já tinham um “espectaculo de luz y sonidos” no Convento de San Bernardino de Siena (Convento de Sisal). São uns 20 minutos de projeções incríveis nas paredes externas do convento, que contam a história colonial da península de Yucatan. Vale muito à pena. Para ter ideia basta jogar no youtube e ver como é. O espetáculo é gratuito e tem quase todos os dias (ou pelo menos tinha em 2019).

    No dia seguinte, vou a Chichén Itzá logo de manhã. Como é pertinho, dá pra chegar lá na hora em que abre, antes das multidões que estão vindo de Cancun/Playa/Tulum chegarem. Para ir, prefiro ir pela 180 que não é pedagiada, que passa mais ao sul. É pior? É. Mas em 2019 estavam dando uma ajeitada nela. Gosto de parar em alguma comunidade na beira da estrada pra comprar umas águas, refrigerante, uma lembrancinha. É uma galera que fica mais excluída da rota turística. Qualquer graninha que chega ali já ajuda aquele pessoal.

    Daí visito Chichén Itzá. Da primeira vez que fui, em 2013, comprei um audioguide da TekTrek. O site deles não existe mais, mas ainda é possível encontrar o guia no Audible.com. É em inglês. Foi mais barato que um guia, e certamente muito melhor. As descrições são MUITO mais completas, tem ambientação do som. Quando fui acompanhado de outra pessoa, a gente ouvia e depois conversava sobre o que tinha ouvido. Tinha coisa simples que no guia era um áudio de 6 minutos explicando como os maias se alimentavam, etc, e pra que servia o local que estávamos vendo. Um guia passou e disse pro pessoal que o acompanhava apenas que ali era um local onde faziam farinha.

    Depois de Chichén Itzá, eu NÃO RECOMENDO ir ao Ik Kil. Confesso que nunca fui nele, mas conheço literalmente dezenas de cenotes. Dos mais lindos aos mais “feios por fora”, atraentes apenas para mergulhadores de caverna (como é meu caso). Para que ir a um cenote cheio de gente, cheio de intervenção humana, com água escura? Melhor deixar para ir a cenotes em Tulum (como Gran Cenote, Mayan Blue, Taak Bi Ha, Nicte Ha, Dos Ojos, Casa Cenote, etc).

    Depois de Chichén Itzá, eu recomendo é uma ida às ruínas de Ek Balam, pouco ao norte de Valladolid. Aí volto pela 180D (duplicada), como alguma coisa em Valladolid e vou pra Ek Balam. O legal de lá (que tb comprei um guia da TekTrek), é que você pode subir nas ruínas. Elas são bem menores que Chichén Itzá, mas é tudo pertinho. Lá existe a Acrópoles com uma tumba espetacular (pesquisar “acropolis” e “ek balam” no Google para ver como é). A rocha lá é mais amarelada que em Chichén Itzá, o que dá um aspecto bem interessante às ruínas.

    Como o dia geralmente é bem cansativo, prefiro dormir em Valladolid do que encarar estrada. Sempre vou para Tulum depois, então pegar aquele estradão reto à noite é muito perigoso.

    • Paloma
      1 /março /2021

      Obrigada pelo comentário Gustavo, suas dicas vão ajudar outros turista interessados em conhecer a região. Meu roteiro foi bem turistão mesmo, ideal para quem tem pouco tempo na cidade, como foi o meu caso.

      Seu roteiro foi bem legal, valeu por compartilhar!

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